sexta-feira, 11 de setembro de 2009

08 ANOS DO ATAQUE TERRORISTA AOS ESTADOS UNIDOS AINDA HOJE CELEBRAM A MÉMORIAS DAS VÍTIMAS


Os ataques terroristas de 11 de setembro, chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001.

Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram seqüestrados, sendo que dois deles colidiram contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos seqüestradores para uma colisão contra o Pentágono,[1][2] no Condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos seqüestradores e que, durante este ataque, o avião caiu.[1][2] Os atentados causaram a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.

Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente corretivos imposto por forças inimigas em território americano. Causado por uma célula terrorista ligada à rede Al Qaeda, esse inimigo invisível deixou um saldo de mortes superior a 3 mil. Para se ter uma idéia quantitativa de seu resultado arrasador, só o ataque em si excedeu o saldo de aproximadamente 2400 militares norte-americanos mortos no ataque sem aviso prévio dos japoneses à base naval de Pearl Harbor em 1941; além disso, essa terrível demonstração de impunidade foi caprichosamente planejada e direcionada aos ícones americanos, praticada impunemente, e tendo como armas aviões comerciais. O ato agravou-se muito mais por ter sido transmitido ao vivo pelas cadeias de TV do mundo inteiro, com a própria tecnologia americana. Tal ataque, ainda sem precedentes em toda a história da humanidade, feriu profundamente o orgulho americano e superou, em muito, o efeito moral imposto às tropas americanas pela força aérea japonesa.

Fonte: Winkipédia.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

08 DE SETEMBRO DE MUNDIAL DA ALFABETIZAÇÃO



A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. A alfabetização de um indivíduo promove sua socialização, já que possibilita o estabelecimento de novos tipos de trocas simbólicas com outros indivíduos, acesso a bens culturais e a facilidades oferecidas pelas instituições sociais. A alfabetização é um fator propulsor do exercício consciente da cidadania e do desenvolvimento da sociedade como um todo.

Há 11 anos, na Conferência Educação para Todos, na Tailândia, a Unesco se comprometia a diminuir os índices mundiais de analfabetismo. A cada ano, governantes de todo o mundo discutem os caminhos para erradicar o analfabetismo. Hoje, apesar da situação ter melhorado, cerca de 25% de adultos e jovens dos países em desenvolvimento e pobres ainda são analfabetos, o que corresponde a cerca de 900 milhões de pessoas. De acordo com o IBGE, existem no Brasil cerca de 15 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais, o que representa 11,8% da população.

A alfabetização é um forte instrumento de inclusão social e é um fator determinante de mudança e um instrumento prático de poder no que respeita às três vertentes principais do desenvolvimento sustentável: o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento social e a proteção do ambiente.

A experiência e os estudos efetuados mostram que a alfabetização pode ter um papel essencial na erradicação da pobreza, no aumento das possibilidades de emprego, na promoção da igualdade entre os sexos, na melhora da saúde familiar, na proteção do ambiente e na promoção da participação democrática. Um meio familiar alfabetizado favorece muito o desenvolvimento da criança, tendo um impacto positivo na duração da escolarização das moças e dos rapazes, bem como no modo como adquirem os conhecimentos.

Durante os últimos anos, numerosos programas de alfabetização foram mais claramente orientados para as necessidades locais, especialmente privilegiando o desenvolvimento comunitário e a proteção do ambiente. Essas abordagens procuram enriquecer os cursos de alfabetização, ultrapassando as funções básicas da leitura e da escrita para incluírem competências da vida diária e o conteúdo correspondente.

Tal como a aprendizagem ao longo da vida, a alfabetização está no centro do desenvolvimento sustentável. Contudo, estima-se que, atualmente, o número de analfabetos ronde os 800 milhões de adultos, dos quais cerca de dois terços são mulheres. Calcula-se ainda que mais de 100 milhões de crianças não freqüentem a escola. É evidente que o apoio dado à alfabetização está ainda longe de responder às necessidades existentes.

Neste Dia Internacional da Alfabetização lembremos que a alfabetização para todos é uma parte integrante da educação para todos e que esses dois aspectos se revestem de uma importância crucial para a realização de um desenvolvimento realmente sustentável para todos.

A alfabetização consiste no aprendizado do alfabeto e de sua utilização como código de comunicação. A alfabetização de um indivíduo promove sua socialização, já que possibilita o estabelecimento de novos tipos de trocas simbólicas com outros indivíduos, acesso a bens culturais e a facilidades oferecidas pelas instituições sociais. A alfabetização é um fator propulsor do exercício consciente da cidadania e do desenvolvimento da sociedade como um todo.
Há 11 anos, na Conferência Educação para Todos, na Tailândia, a Unesco se comprometia a diminuir os índices mundiais de analfabetismo. A cada ano, governantes de todo o mundo discutem os caminhos para erradicar o analfabetismo. Hoje, apesar da situação ter melhorado, cerca de 25% de adultos e jovens dos países em desenvolvimento e pobres ainda são analfabetos, o que corresponde a cerca de 900 milhões de pessoas. De acordo com o IBGE, existem no Brasil cerca de 15 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais, o que representa 11,8% da população.

A alfabetização é um forte instrumento de inclusão social e é um fator determinante de mudança e um instrumento prático de poder no que respeita às três vertentes principais do desenvolvimento sustentável: o desenvolvimento econômico, o desenvolvimento social e a proteção do ambiente.

A experiência e os estudos efetuados mostram que a alfabetização pode ter um papel essencial na erradicação da pobreza, no aumento das possibilidades de emprego, na promoção da igualdade entre os sexos, na melhora da saúde familiar, na proteção do ambiente e na promoção da participação democrática. Um meio familiar alfabetizado favorece muito o desenvolvimento da criança, tendo um impacto positivo na duração da escolarização das moças e dos rapazes, bem como no modo como adquirem os conhecimentos.

Durante os últimos anos, numerosos programas de alfabetização foram mais claramente orientados para as necessidades locais, especialmente privilegiando o desenvolvimento comunitário e a proteção do ambiente. Essas abordagens procuram enriquecer os cursos de alfabetização, ultrapassando as funções básicas da leitura e da escrita para incluírem competências da vida diária e o conteúdo correspondente.

Tal como a aprendizagem ao longo da vida, a alfabetização está no centro do desenvolvimento sustentável. Contudo, estima-se que, atualmente, o número de analfabetos ronde os 800 milhões de adultos, dos quais cerca de dois terços são mulheres. Calcula-se ainda que mais de 100 milhões de crianças não freqüentem a escola. É evidente que o apoio dado à alfabetização está ainda longe de responder às necessidades existentes.

Neste Dia Internacional da Alfabetização lembremos que a alfabetização para todos é uma parte integrante da educação para todos e que esses dois aspectos se revestem de uma importância crucial para a realização de um desenvolvimento realmente sustentável para todos.

FONTE: JORNAL PONTO FINAL